O Brain, centro de inovação e negócios digitais fundado pela Algar Telecom, está abrindo uma filial em Lisboa, Portugal. O objetivo é prospectar soluções inovadoras nas avenidas tecnológicas 5G, Blockchain e IoT para as verticais de negócio em que o Centro atua.
Assim, a internacionalização pretende ampliar o relacionamento com o ecossistema local para desenvolver novas oportunidades de negócio e fortalecer a frente de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) em tecnologias disruptivas. Isso, além de captar recursos financeiros para a inovação e atrair talentos.
Inicialmente, com a proposta de facilitar as novas conexões no país, o Brain estará no Atlantic Station, espaço colaborativo gerenciado pela Atlantic Hub. Isto porque a empresa global auxilia mais de 70 organizações brasileiras em seus processos de internacionalização, tendo Portugal como porta de entrada.
“Nossa ambição é ser um articulador relevante do ecossistema de inovação europeu e Portugal é uma ótima porta de entrada para a atuação no continente. Temos buscado nos aliar a grandes referências no Brasil e no mundo para ter uma ampla visão das novas tecnologias suas possibilidades. Dessa forma, queremos conectar o que tem de melhor na Europa com as necessidades do Brasil. Vamos prospectar soluções inovadoras e acelerar a inovação digital do grupo Algar”, comenta Zaima Milazzo, presidente do Brain.
O Brain iniciou a aproximação com Portugal em 2020. Primeiro, com a realização de um tour virtual no ecossistema português e algumas ações com empresas e negócios do país. Em seguida, em 2021, foi lançada a primeira edição de um programa internacional de Open Innovation. Por fim, em janeiro de 2022, o Brain anunciou um acordo com a Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e o Instituto de Telecomunicações (IT) de Portugal para atuação conjunta em projetos de inovação.
A escolha de Portugal se deu por ter um rico ecossistema de inovação, convergente com as frentes de atuação do grupo Algar, principalmente em Telecomunicações e TI, Turismo e Entretenimento. Também, pelo perfil dos seus empreendedores, que pensam globalmente e buscam escalar seus negócios no exterior. Além disso, o fundador do grupo Algar, Alexandrino Garcia, era português.
“É um marco porque, após mais de 100 anos, o Grupo volta às origens e chega em terras portuguesas por meio do seu centro de inovação”, finaliza Zaima. Clique aqui e saiba mais sobre a atuação do Brain!