O Brain, através do Brain Training, nosso braço de educação e treinamento que prepara pessoas e corporações, por meio da imersão em ambientes disruptivos, ajudou o Laticínio Scala a se tornar mais inovadora.
Este é mais um case de sucesso desenvolvido pelo Brain!
Laticínio Scala é uma das maiores fabricantes de queijos do Brasil. Fundada em 1963, a empresa tem sede na cidade de Sacramento, MG. Possui quatro fábricas, sendo três em Sacramento-MG e uma em Salitre de Minas.
O Scala também possui uma indústria de produtos destinados à nutrição animal, uma unidade armazenadora de grãos e um moderno centro de distribuição.
A empresa tem capacidade para processar mais de 600 mil litros de leite por dia e conta com uma linha de produtos completa que inclui: parmesão, provolone, gorgonzola, minas padrão, colonial, meia-cura, queijo de coalho, prato, requeijão, cream cheese, manteiga e a mussarela.
A princípio, a empresa vem buscando se tornar mais inovadora não só na produção, mas também nos processos internos e nos negócios de forma geral.
Recentemente a empresa desenvolveu um programa interno de geração e seleção de ideias. Desse modo, ela selecionou quarenta e cinco profissionais, denominados agentes da inovação, que tinham como objetivo auxiliar a organização nesse programa interno de inovação.
Também se fazia necessário tanto uma maior formação das principais lideranças do Laticínio Scala para aumentar a sensibilização para o tema inovação, como um maior aprofundamento em alguns conceitos, métodos e ferramentas.
Promovemos um workshop, onde representantes de empresas inovadoras como AMBEV e Banco Itaú foram convidados para apresentarem como estavam promovendo a inovação em suas organizações.
Trouxemos também o futurologista e CEO da Wiz, Léo Carrareto para falar sobre o que é inovação, cultura da Inovação e liderança para a inovação.
O evento foi finalizado pela Presidente do Brain, Zaima Milazzo que apresentou o case Brain – Algar Telecom: Como empresas tradicionais podem se tornar mais inovadoras.
Ministramos 5 workshops de duas horas cada, no qual o primeiro workshop teve como objetivo nivelar conceitos sobre inovação e agilidade.
Assim, os profissionais foram divididos em grupos de trabalho e os mesmos selecionaram problemas/dores/oportunidades reais que seriam trabalhadas no decorrer do treinamento.
Nos demais workshops foram aplicadas diversas ferramentas provenientes do Design Thinking. Cada grupo aplicava as metodologias apresentadas para resolver problemas/dores/oportunidades previamente levantadas.
Entre os intervalos dos encontros dos workshops os grupos foram acompanhados por mentores que esclareceram as dúvidas e auxiliaram na aplicação das ferramentas.
Após os workshops e as soluções desenvolvidas, os grupos tiveram treinamento em como realizar um pitch para vender/apresentar as ideias.
No último encontro, foi criada uma banca formada pela diretoria, onde os grupos apresentaram as ideias e foram avaliados.
Como resultado, através de metodologias ativas de aprendizado e apresentação de cases reais, ajudamos empresas brasileiras a se tornarem cada vez mais inovadoras.
Existe uma máxima que diz que “inovação é um esporte de contato”, ou seja, nós aprendemos a inovar apenas quando colocamos em prática as diversas metodologias disponíveis no mercado para resolver problemas ou explorar oportunidades.
Ter conhecimento das mesmas não é suficiente. O profissional precisa ir a campo, investigar, pesquisar e debater coletivamente para se chegar a melhor ideia é testá-la para ver se funciona.
Por fim, para saber mais sobre como o Brain pode ajudar o seu negócio, clique aqui e conheça mais!